terça-feira, 31 de julho de 2012

Anúncio bem feito é sinônimo de bom negócio

Na hora de comprar a primeira casa ou simplesmente se mudar para um novo lar, as pessoas estão cada vez mais pesquisando na internet para encontrar o imóvel certo.


Diante dessa realidade, a cada dia mais comum, é de extrema importância aprender anunciar e garantir enfoque ao seu anúncio, pois, dessa forma, as chances de a sua página ser vista com mais freqüência são muito maiores e, conseqüentemente, fechar um bom negócio será o resultado de todo o processo.

Nesse sentido, alguns fatores são altamente eficazes e essenciais para o sucesso de uma venda divulgada pela internet. Para fazer um anúncio chamativo, vamos imaginar todo o processo de criação da chamada que será a divulgação da venda ou aluguel de seu imóvel.

O que você quer vender ou alugar?

Em primeiro lugar, é preciso ter em mente a imagem que você quer passar para internauta e futuro interessado no seu imóvel. A descrição, portanto, merece uma atenção especial. O texto deve descrever, de forma sincera e ao mesmo tempo convidativa, as informações e atributos mais relevantes do imóvel. Ou seja, é importante mencionar a quantidade de quartos, banheiros, se há garagem, piscina, mobília ou outras vantagens.

Para facilitar a compreensão do possível interessado em seu imóvel, responda as possíveis perguntas que você mesmo faria ao procurar uma casa ou apartamento pela internet.

Qual é a sua localização? Há infra-estrutura de qualidade por perto, como prédios comerciais, escolas ou transporte público? Qual é o nível de segurança da região?
Lembre-se: não vale mentir, em hipótese alguma. Ninguém compra nada sem ter um contato visual com o produto. Por isso, evite surpresas desagradáveis ao futuro comprador ou inquilino, o que vai aumentar a sua credibilidade diante dele.

Título: o convite do anúncio

Intitular o anúncio é dos procedimentos mais importantes para que ele possa ser encontrado com maior facilidade. Por isso, o título funciona como um convite. Ele deve, então, resumir o que será encontrado dentro do texto.

Nesse sentido, o título deve ser bastante descritivo, com poucas palavras, destacando o que for fundamental para o seu anúncio e mais alguma informação que valorize o imóvel.

Um exemplo de título seria “Casa em Meia Praia de frente para o mar com 3 quartos”. Aqui, foi informado o tipo de imóvel, a localização, uma de suas características e ainda o seu diferencial, no caso, de “frente para o mar”.

A imagem e seu poder de comunicar

Adicionar fotos do imóvel anunciado é fundamental para despertar a atenção de futuros interessados. Quem procura por um imóvel certamente vai querer conhecer tanto a sua parte externa como a interna, e a melhor maneira de fazer isso, é expor fotos, que destaquem as principais características da casa ou apartamento.

O ideal é colocar uma foto de capa com uma visão geral da fachada da casa ou apartamento. E, em seguida, adicionar outras fotos dos principais cômodos, como sala, cozinha, banheiro e quartos e, se possível, enfocar os benefícios contidos nesses ambientes, como ar condicionado, por exemplo.

Um detalhe importante em relação às fotos, é que preferencialmente estas devem ser de boa qualidade, com imagens recentes e focalizadas. Além disso, é importante que os lugares fotografados estejam limpos e bem organizados, o que garante uma imagem de casa nova ou mesmo embeleza ainda mais o lugar. Uma cozinha com a pia cheia de louças certamente fará com que o interessado desista da compra, mesmo que o cômodo esteja em boas condições no que diz respeito à estrutura.

Cuidados com a escrita e o layout

Um anúncio bem escrito, sem erros de ortografia, é essencial para conquistar a credibilidade dos internautas. Nesse ponto, o melhor é pesquisar a ortografia das palavras do que escrever algo na dúvida.

Além disso, é importante evitar abreviações, o uso de gírias e escrever a descrição ou o restante do texto em caixa alta, o que acaba gerando desconforto para os leitores.

Em relação ao layout, quando o texto descritivo for muito longo, para organizá-lo e deixar a leitura menos cansativa, é possível estruturá-lo em mais parágrafos e alterná-los com espaços.

Os buscadores de imóveis 


Para ajudar na divulgação dos seus anúncios, uma estratégia é conhecer os buscadores de imóveis atuantes na internet. Esses buscadores são sites que divulgam diversas opções de imóveis tanto para venda, quanto para locação, o que inclui também o aluguel por temporada.

Na hora de escolher um ou outro buscador, pesquise sua credibilidade e confiabilidade, analisando, por exemplo, o tipo de relação que o site mantém com os internautas; se as páginas estão bem organizadas; e se o buscador em questão facilita a comunicação entre anunciantes, internautas e responsáveis pela página.

Anunciou, esteja disponível sempre


Quem anuncia espera que os interessados entrem em contato para fechar negócio. Portanto, é muito importante manter a comunicação, responder os e-mails, atender os telefonemas e sempre prestar informações de modo solícito. Ao receber uma chamada ou um e-mail, você se torna de fato um vendedor e ninguém que fechar negócio com profissionais desinteressados ou ausentes.

Mesmo que a proposta não seja interessante ou que o seu imóvel já esteja alugado ou vendido, é fundamental responder os e-mails com as informações solicitadas e atender as ligações. Isso porque, ao ser atendido, o internauta sentirá maior segurança e poderá mudar de ideia em relação à proposta ou ainda procurar o seu imóvel em outra oportunidade.

O fato é que as pessoas que entram em contato ficam ansiosas esperando um retorno. Por isso, não custa nada enviar as respostas o mais rápido possível, de preferência em um prazo de até 24 horas, afinal, o grande interessado em fechar um bom negócio é você.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Pessoas com deficiência poderão ter prioridade em programas habitacionais

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3524/12, do Senado, que inclui a moradia como direito básico das pessoas com deficiência e dá prioridade a esses cidadãos em programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos governamentais.

A proposta altera a Lei 7.853/89, que prevê medidas para a inclusão social dos indivíduos com deficiência. Atualmente, a lei assegura a esse público o direito à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social e ao amparo à infância e à maternidade.

Autora do projeto, a ex-senadora Marisa Serrano argumenta que são "ínfimos" os percentuais de moradia popular financiados pela Caixa Econômica Federal para os cidadãos com deficiência.

Dados de 2006 da Agenda Social do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), citados por Marisa, mostram que apenas 5.239 famílias com renda de até cinco salários mínimos e que possuem integrantes com alguma deficiência foram atendidas pelos programas de habitação social. Segundo o Censo de 2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), completa a ex-senadora, há mais de 21 milhões de cidadãos com deficiência de baixa que poderiam ser atendidos por esses programas. “Logo, menos de 0,025% da população está assistida”, conclui.

Abrangência

Marisa Serrano ressalta ainda que a proposta pode beneficiar um número cada vez mais de indivíduos. “Qualquer pessoa poderá adquirir alguma deficiência física ou mental durante a vida, o que confere às políticas de compensação nessa área um caráter de seguro social de abrangência universal”, diz.

O projeto também padroniza a terminologia usada na Lei 7.853/89 para se referir às pessoas com deficiência, adequando o texto ao da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas (ONU) de 2007.

Tramitação

A proposta tramita apensada ao PL 7699/06, que cria o Estatuto do Portador de Deficiência, e está pronta para ser votada em Plenário.

Contrato de gaveta: conheça os riscos de adquirir o imóvel financiado dessa maneira 

Estimativas da Associação Nacional dos Mutuários – Regional Paraná (ANM-PR) apontam que 60% dos imóveis financiados no país são resultado dos chamados contratos de gaveta. Esse tipo de acordo é feito diretamente entre o mutuário que adquiriu o financiamento imobiliário e uma terceira pessoa que compra o mesmo imóvel sem envolvimento do banco. A prática é muito comum no mercado de imóveis, mas envolve riscos alerta o presidente o ANM-PR, Luiz Alberto Copetti.

Ele explica que, na prática, o novo comprador do imóvel, chamado de gaveteiro, assume todas as responsabilidades do mutuário, porém a propriedade do bem só é transferida quando o imóvel estiver quitado. “Normalmente a pessoa que compra um imóvel por meio do contrato de gaveta não possui os requisitos necessários para adquirir um financiamento. A alternativa então é comprar o bem e pagar as parcelas que estão no nome de outra pessoa”, comenta Copetti.

Riscos

Mas esse tipo de acordo pode trazer transtornos para as duas partes no futuro como a impossibilidade de venda do imóvel, atraso nas prestações, penhora do bem e até perda da residência. Em muitos casos as demandas judiciais se arrastam por anos na Justiça.

Segundo Copetti, quem faz esse tipo de contrato deve estar atento às regras do financiamento que vai assumir em nome de terceiros.  “Taxas, reajustes de prestações, fundo residual são alguns quesitos que podem pegar o novo dono do imóvel de surpresa. Ele acaba pagando mais do que imaginava”, alerta.
Outro risco que o “gaveteiro” corre é de perder o imóvel por causa de dívidas ou falecimento do mutuário original. Por outro lado, o vendedor pode ter o nome levado aos órgãos de proteção ao crédito por falta de pagamento das parcelas. Ou seja, o acordo pode trazer riscos para os dois lados.

Precaução

O contrato de gaveta não é ilegal, mas as instituições financeiras não reconhecem esse tipo de acordo. Assim, o banco continua reconhecendo o titular do imóvel e não o gaveteiro como proprietário do bem. “Ele só terá direito de questionar assuntos relacionados ao financiamento ser tiver em mãos uma procuração pública reconhecida em cartório”, explica Copetti.

O presidente da ANM-PR afirma que, apesar de gerar direitos e deveres, o contrato de gaveta não é suficiente para que o comprador se torne proprietário do imóvel. A solução então, para amenizar os possíveis problemas, é que as partes assinem uma procuração que autorize o gaveteiro a proceder junto ao banco a quitação do financiamento e a transferência da escritura final. O contrato de compra e venda, por mais que não tenha sido registrado no cartório, também é uma forma de garantia.

Copetti aconselha os consumidores que pretendam fazer esse tipo de contrato a procurarem orientação sobre o negócio. “É preciso checar as particularidades de cada caso, ver se o imóvel não tem pendências, se está hipotecado, entre outras situações”, explica.

Sobre a AMN-PR

A Associação Nacional dos Mutuários – Regional Paraná (ANM-PR) foi criada em 1996 para auxiliar os mutuários dos Sistemas Financeiros de Habitação e Imobiliário a fazer valer seus direitos nos contratos de financiamentos habitacionais junto aos agentes financeiros. A associação possui uma equipe de técnicos especializados para esclarecer o consumidor em várias questões como revisão contratual, prazo de entrega do imóvel, amortização negativa, má qualidade da obra, entre outros.
Mais informações: www.anm.com.br

Como fazer da objeção a arma mais poderosa de fechar negócios.

Quando um cliente apresenta objeções na compra, não entre em pânico, pois ele está apenas procurando por mais informações. Aproveite a oportunidade para escutar, ele irá dizer exatamente o que quer e o que precisa. Responda as questões levantadas com afirmações e não indagações. Se você conseguir demonstrar que é capaz de suprir as necessidades de seu cliente, com certeza será capaz de fechar a venda.

É natural responderermos a objeções de forma defensiva. No entanto, em se tratando de vendas, as objeções devem ser respondidas de forma clara e objetiva. É através da resposta aos questionamentos que criamos oportunidades para seguirmos rumo ao fechamento do negócio.

Mas, é possível preparar-se para esses questionamentos? Sim, um bom vendedor deve, sempre, estar preparado para ser questionado e pronto para responder às expectativas de seu cliente. Antes de uma visita, prepare-se analisando questões simples mais que podem ser a chave para o sucesso da negociação:

1. Qual é a necessidade do cliente, o que ele realmente presica?

2. Tenho o produto que atende suas expectativas?

3. Qual a capacidade financeira desse cliente?

4. Mais alguém influencia na decisão?

5. A motivação e o desejo são suficientes para fechar o negócio?

6. Existem outros pontos que influenciam na negociação?

Essas e outras perguntas o ajudarão a levantar os pontos que podem levar ao sucesso ou não da sua negociação. Saber o perfil do cliente, suas expectativas, selecionar o produto ideal ajudam a determinar se vale a pena seguir a diante, ou sair para começar tudo de novo com um novo cliente.

Quanto mais inseguro e indeciso o cliente, maiores as objeções. Leve em consideração que, por exemplo, algumas pessoas são menos otimistas e outras mais cautelosas. Pessoas com este tipo de personalidades tendem a apresentar mais objeções. Para então transformar a objeção em pontos de venda, lembre-se sempre da teoria dos dois Cs, Comunicação e Confiança. Todo vendedor deve avaliar as suas habilidades de comunicação verbal, vocal e visual. Comunicação verbal são as palavras e frases utilizadas para se comunicar com o cliente, por tanto cautela na escolha das palavras. Mas palavras contam apenas 7% de nossa comunicação, assim mais importante do que verbalizar, é  vocalizar.

Vocalização é o tom e o tempo que você verbaliza e representa 38% da nossa comunicação. Já o visual conta com 55% da comunicação. O que o seu cliente vê quando você está falando. A sua linguagem corporal transmite o valor do seu serviço. Se você está confiante, você vai transmitir confiabilidade aos seus cliente.

Quando a sua confiança cresce, a sua competência cresce junto. Se o seu cliente percebe que você está preparado para enfrentar objeções, as mesmas tendem a diminuir. Antecipe as necessidades de seus clientes, prepare-se para ouvir. Assim você pode direcionar a sua venda e responder as objeções antes mesmo delas surgirem. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dirigente da CBIC acredita que preço de imóvel se estabilizará 

O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, disse em matéria do Correio Braziliense que a valorização real dos imóveis, "tende a se estabilizar". Para ele, o que se verá daqui por diante é o que os economistas chamam de "crescimento vegetativo", ou seja, próximo da taxa de expansão da economia, entre 4% e 4,5% ao ano.

Na avaliação do presidente da Comissão da Indústria Imobiliária do Sindicato da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), Paulo Muniz, o quadro atual é claro. "Como os salários não tiveram a mesma elevação dos preços dos imóveis nos últimos anos, é natural que haja dificuldade de acomodar os valores no orçamento das famílias”, afirmou. Assim, as empresas terão de se adequar aos novos tempos.

No entender de Muniz, isso vale para os investidores que compraram apartamentos na planta para vender após a entrega das chaves, sonhando com um lucro alto. "Não há mais espaço para o especulador. De certa forma, isso é saudável. O principal comprador do imóvel residencial é quem vai morar nele", declarou o presidente do Sinduscon-DF.

Quer sucesso no mercado imobiliário? Foque nos objetivos! 

Para o especialista em gestão empresarial, Edvaldo Correa, somente esforço, mas sem direcionamento não trará resultados

Corretores de Imóveis e imobiliárias é o que não faltam no Brasil. E destacam-se aqueles que acima de tudo trabalham com direcionamento e metas bem estabelecidas. Os profissionais do mercado cada vez mais buscam qualificação e quem ainda pensa em trabalhar com amadorismo, perde espaço. Mas como obter sucesso empresarial no mercado imobiliário? Conversamos com o fundador do Blog Acontece na Construção, Edvaldo Correa, que também é especialista em gestão empresarial pela UFSC e empresário no ramo de consultoria e coaching corporativo, apoiando empresas do setor imobiliário em áreas estratégicas.

Quais os fatores essenciais para alcançar o sucesso empresarial no mercado imobiliário?

Busquei sintetizar algumas dicas, como por exemplo:

a) Entender a dinâmica de funcionamento do mercado, que consiste em ter informações sobre o segmento em que a sua empresa atua, perceber a demanda na região, quantificar o perfil dos consumidores e o preço do imóvel a ser praticado;

b) Ter clareza de quais são os trunfos dos principais “concorrentes” e quais são os diferenciais competitivos de sua empresa.

c) Saber onde você e sua empresa querem chegar! Não devem ser perdidos de vista os seus objetivos, os seus sonhos...

Eles é que farão persistir no caminho e traçar eventuais ajustes para o sucesso!

d) Não confiar na memória. É preciso planejar o negócio e colocá-lo no papel (missão, visão, definição de metas de realização, etc), preferencialmente mês a mês.

e) Não misturar as contas pessoais com as contas da empresa e muito menos descuidar das questões orçamentárias!

f) Esquecer os clientes “ruins”. Valorize você e sua empresa. Dedique tempo para quem paga em dia e reconhece o VALOR do seu negócio.

g) Negociar, sempre! Negocie descontos e condições com os fornecedores e clientes, tais como: prazo de pagamento, percentuais de permuta, etc.

h) Participar em associações, sindicatos e eventos! Nas reuniões de negócios e feiras sempre aparecem boas oportunidades de parceria. Leve cartão de visita

i) Liderar! Comprometa seus colaboradores, fornecedores e parceiros com o atingimento das metas e resultados da empresa.

j) Dedicação e muito trabalho, pois, o nível de competitividade é muito grande no setor.
Mas, foque nos resultados que precisam ser atingidos. Somente o esforço, mas sem direcionamento, não trará resultados;

k) Inovar, desde pequenas ações cotidianas a projetos de maior porte;

l) Estruturar sua empresa para trabalhar em um ritmo que esteja adequado à evolução do mundo dos negócios.

Isto vale para questões tecnológicas, organizacionais e comportamentais.

Fechamento de vendas - o diferencial dos campeões

Vendedores não são pagos apenas para construir relacionamentos com clientes!

Você, vendedor, tem escutado, nos últimos tempos, que o relacionamento está cada vez mais presente na vida de profissionais de vendas, não tem?

As pessoas que defendem essa tese creditam, com certa razão, uma boa parte do sucesso a essa característica de fazer bons relacionamentos. Mas, uma vez que você vive numa era de resultados, o sucesso é medido em função da quantidade de fechamentos, não é verdade? Então podemos afirmar que vendedores são pagos pelos pedidos que consigam fechar.

Se você é um profissional consciente deve saber responder à pergunta - “Quantas visitas você precisa fazer para fechar uma venda”. E aí quantas são?

A resposta a essa pergunta é muito importante, uma vez que você é cobrado por produtividade. E o que é produtividade senão a relação tempo-resultado?

Você não tem todo o tempo do mundo, tem? Aliás, esse é um fator que ultimamente está meio escasso, concorda comigo? Então você precisa criar uma estratégia que permita:

·Aumentar as oportunidades de fechamentos

·Fechar no menor número de tentativas possível

Vamos ver algumas estratégias?

1.Seja habilidade na aplicação da estratégia - Você deve ser cuidadoso e habilidoso na definição e aplicação da estratégia de venda. O fechamento é um processo que inicia no exato momento que você cumprimenta o cliente.

2.Feche o mais rápido possível - Tente fechar a venda o mais rápido possível. Lembre-se de que o resultado da venda não é função da quantidade do que você fala, mas da qualidade do que você diz em função do estilo e das necessidades do cliente. Depois que você definiu o que o cliente deseja, tente caminhar direto para o fechamento.

3.Fique atento aos sinais - Tentar fechar antes que o cliente dê sinal de que está pronto para compra não é recomendado. Através de perguntas - “Quando vocês me entregam o equipamento” ou de ações - pega no produto e fica analisando com maior profundidade - os clientes sempre dão sinais de que estão prontos para comprar.

4. Peça o pedido - Se você perceber alguma indecisão por parte do cliente tente provocar uma ação perguntando - “O senhor ainda tem alguma dúvida”? Se o cliente disser que não ou demorar a responder considere o pedido como fechado - “Vou mandar entregar amanhã as 10 peças que o senhor está precisando” ou “O pedido está pronto. O senhor, por favor, pode assinar?”.

5.Ajude o cliente a tomar a decisão - Se o cliente continuar indeciso tente perceber o motivo da indecisão e ajude-o a decidir. Se ele estiver indeciso, por exemplo, pela dificuldade de usar o produto, diga algo do tipo - “Na próxima quinta às 9 horas eu venho para treinar a pessoa que vai usar o produto, tudo bem”?

6.Foque nos Benefícios - “São os Benefícios que vendem. Mas as Características reforçam os Benefícios e geram confiabilidade”. Esteja preparado para argumentar com base nos benefícios proporcionados pelos seus produtos. Mas, se o cliente perguntar “por que” você precisará estar preparado para responder.

7. Negocie sempre - Sempre que possível, encontre soluções que permitam que o cliente e você saiam ganhando na negociação. Diga, por exemplo - “Se o senhor aumentar o pedido em 10 por cento eu tenho margem para aumentar o desconto para 15 por cento”.

8.Faça concessões - Negociar é trocar! Portanto, esteja preparado para fazer concessões se quiser receber algo em troca. Para mostrar que você está disposto a ceder, proponha algo do tipo - “Se eu entregar a mercadoria amanhã o senhor fecha o pedido agora”?

9.Feche com confiança - Reforce a excelente compra do cliente. Se o cliente demonstrar alguma insegurança em relação à compra, faça um resumo dos benefícios que atendem às necessidades por ele apontadas.

Na hora do fechamento lembre-se:


·Para chegar a esse ponto você já investiu bastante tempo no cliente para sair de mãos abanando;

·Você é avaliado por produtividade, que é a relação do número de fechamentos num determinado período de tempo,

·O seu objetivo é reduzir a quantidade de tentativas por pedido fechado.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Nova geração de consumidores exige corretor atualizado.

Com a alta velocidade das informações, a rapidez ao clicar o Enter e conseguir aquilo que se pretende adquirir por meio das facilidades apresentadas na internet, a maioria das pessoas, principalmente os jovens, quando do contato direto com um corretor imobiliário, quer agilidade, mas sem perder a qualidade no atendimento.

No mundo atual está tudo muito veloz, e quando as pessoas percebem que algo está moroso gera impaciência e desconforto. Da mesma forma que acontece na rotina diária, no trânsito congestionado, na internet lenta, reflete também em outros tipos de serviços. As facilidades são muitas: receber a refeição solicitada pela internet ou telefone, escolher e comprar roupas, sapatos, livros através das lojas virtuais, fazer compras de supermercado sem sair do conforto do lar, evitando perturbações com trânsito, fila dos caixas e procurar vaga em estacionamento, etc. Imagine fazer justamente o inverso, ter que se locomover para atender a essas necessidades. Ufa! Até eu já cansei. Brincadeiras à parte, mas essa é uma nova realidade e uma prática que agita o mercado como um todo. E o mercado, por sua vez, deve se adequar. E no ramo imobiliário não é diferente.

Tanto é verdade essa nova realidade que algumas empresas estão se adequando e comercializando imóveis por meio da internet para atender justamente a esta nova demanda. Evidentemente que os imóveis são produtos peculiares e o consumidor deve ter certo grau de cuidado na sua aquisição, pois a compra mal feita gera transtorno financeiro significativo.

Os novos consumidores visam imóveis mais práticos, mais funcionais e, com isso, as ofertas para este perfil são moradias com metragens reduzidas como kits, apartamentos de um e dois quartos. Mas saber apenas o tamanho do imóvel não é o suficiente para atender esse consumidor. Para isso precisamos absorver mais informações.

O corretor deve identificar e qualificar o poder aquisitivo, objetivo, desejo, e a real necessidade de cada cliente. Sendo que para clientes recém-casados e com filho é comum focarem imóveis com dois dormitórios, mas isso, ainda sim, não é uma regra. Desta forma, o corretor deve identificar antecipadamente cada perfil antes do primeiro contato pessoal. E assim, caso o cliente não goste do produto escolhido inicialmente, o corretor pode criar possibilidade de apresentar, por meio de ferramentas tecnológicas como o tablet, novos produtos de sua carteira, separados e escolhidos cuidadosamente para atendê-lo. Essa atitude além de tornar o trabalho mais dinâmico e interativo, faz com que o cliente sinta-se mais valorizado.

As novas ferramentas tecnológicas não são modismo ou luxo desnecessário. Utilize dessas ferramentas para melhor atender e o tornar mais presente e em contato ininterrupto com seu cliente. Interaja juntamente com ele, através dessas tecnologias, antes de levá-lo para visitar vários imóveis. Responda e-mails em qualquer lugar e com maior rapidez, faça pesquisas e tire dúvidas de qualquer gênero. Se mantenha atualizado continuamente e facilite também sua rotina.

A nova era de consumidores tem urgência de atendimento com qualidade e rapidez. Contudo, o profissional tem que se preparar para atender o cliente e fazer a diferença. O corretor deve se antecipar àquilo que o cliente espera.

Enfim, ao se propor a atender um cliente, viva o momento com ele. Se preocupe em ser referencial no atendimento. Esqueça por um instante o honorário, e foque naquilo que está fazendo para que os dois, corretor e consumidor, evitem perder tempo. Afinal de contas, tempo é dinheiro.

Construtoras investem na inovação para atrair público 

Apartamento com duas entradas, hotel e prédio comercial ficam no mesmo local

Construtoras investem em projetos que incluem apartamentos e casas no mesmo condomínio e utilizam o conceito de trabalhar, morar e se divertir no mesmo local. A Rossi acaba de lançar o Rossi Multi em Duque de Caxias, que terá hotel, prédio comercial, rua de compras e condomínio residencial. Já a construtora Labes Melo reuniu 128 unidades divididas em casas tríplex e apartamentos de três andares, que têm a opção de fazer um como se fossem dois e com entrada independente, batizado de double family.

O modelo é ideal para adolescentes ou pais mais idosos, que precisam morar com os filhos, mas desejam privacidade. A Calper também levou para Campo Grande o conceito de casas e de apartamentos em um mesmo condomínio. Em todos os casos, a área de lazer é generosa.

Para se ter ideia do potencial destes empreendimentos, a Rossi vendeu 80% das salas e lojas do empreendimento apenas no fim de semana de lançamento. O Valor Geral de Vendas (VGV) foi de R$ 70 milhões. Após o lançamento da parte comercial, a empresa se prepara para lançar o hotel.

“É um marco na cidade. Há muito tempo Caxias não recebia um empreendimento deste porte, para atender à demanda interna e externa do município”, diz Rafael Cardoso, diretor regional.

A Calper está lançando a fase das casas do Contemporâneo Design Resort, na Estrada da Cachamorra 2.011, em Campo Grande. O empreendimento misto será construído em uma área com mais de 84 mil metros quadrados e vai abrigar 640 apartamentos, distribuídos em 20 prédios, e 179 casas (819 unidades), todas com vagas de garagem.

Itaguaí vai ganhar 1.036 novas unidades

A João Fortes Engenharia foi pioneira em levar este conceito para Itaguaí, na Costa Verde, com o complexo imobiliário Fusion Work& Live. O projeto, que reúne lazer, trabalho e moradia, oferece modernidade, conforto e facilidade e tem 1.036 unidades.

“Levamos para Itaguaí um conceito bem sucedido, por acreditar que atende perfeitamente à expansão da região e à expectativa dos investidores”, diz Luiz Henrique Rimes, diretor Nacional de Negócios.

O complexo está sendo construído em frente à rodoviária de Itaguaí e próximo às principais indústrias da região. Vai ocupar terreno de mais de 15 mil metros quadrados. Serão erguidos cinco blocos, divididos entre lojas (24), salas comerciais (288), residencial com serviços (202), apart-hotel (288) e residencial de dois e três quartos (234).

Recreio dos Bandeirantes terá condomínio sofisticado

A Labes Melo prepara o lançamento das casas tríplex que complementam os prédios de três andares do condomínio Enjoy Recreio Residences. Há os apartamentos no térreo, chamados de Garden House. Segundo o diretor da Labes Melo Construtora, Eric Labes, o condomínio oferece opções de projetos a todos os perfis de compradores.

“Temos apartamentos de um quarto, que podem funcionar como loft, além de dois e três quartos, e as casas tríplex. Há unidades com três ou quatro suítes. Conseguimos reunir tudo o que as mansões da Barra da Tijuca têm, mas em uma metragem mais acessível pensando nos custos para manter uma casa muito grande. Este projeto foi pensado em cada detalhe para que o comprador possa escolher a unidade que se adequa a sua realidade”, explica Eric.

Ele adianta que todas as casas terão churrasqueira a gás e piscina aquecida, além de parque aquático da área de lazer do condomínio. O sistema de segurança é outro diferencial, já que a tecnologia será de ponta no empreendimento. O metro quadrado das casas é de R$ 6.500 e o pagamento é facilitado. A construtora exige 30% durante a obra e os 70% restantes, quando o condomínio estiver pronto, pode ser financiado.

Comprar imóveis para locar pode superar o rendimento atual de investimentos tradicionais

Atualmente, entre os imóveis mais lucrativos e procurados estão os comerciais, industriais e apartamentos de até dois dormitórios

Com as recentes reduções da taxa básica de juros, a valorização do dólar frente ao real e as turbulências causadas pela crise econômica na Europa, quem poupa precisa rever seus investimentos. Aplicar as economias em imóvel segue uma boa opção pela tendência do bem em valorizar a médio e longo prazo, além de render com o aluguel. A facilidade no crédito e a estabilidade da demanda no Médio Vale, em Santa Catarina, por locação tornam a alternativa interessante. Mas antes é preciso pesquisa, cautela e colocar os custos de manutenção na ponta do lápis para que o investimento não se torne prejuízo. Hoje, entre os imóveis mais lucrativos e procurados estão os comerciais, industriais e apartamentos de até dois dormitórios.

"Imóveis sempre serão um bom investimento a longo prazo com uma boa rentabilidade, principalmente na compra de apartamentos adquiridos na planta ou em fase inicial de construção", aconselha o economista Marcelo Viana Custódio, delegado regional do Conselho Regional de Economia.

O economista e coordenador do curso de Economia da Unidavi, Luiz Alberto Neves, reforça que o cenário econômico turbulento pode trazer vantagens aos investidores de imóveis, considerando o baixo rendimento da poupança, a crise financeira na Europa além do real desvalorizado. "A queda nos juros e a facilidade de crédito por incentivo do governo facilitam a aquisição. E até pode acontecer do imóvel desvalorizar, mas é muito raro", afirma Neves.

A oferta de residências para alugar continua acima da procura, mas ainda assim a demanda é grande, avalia Rogério Patrício, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Blumenau e região (Secovi Blumenau). Patrício credita a procura principalmente ao crescimento das empresas e universidades, que estimulam a vinda de novos moradores. O presidente lembra que o aluguel é a saída para quem quer ficar na cidade, mas não sabe durante quanto tempo.

Quase um quarto dos domicílios blumenauenses são alugados

Em Blumenau, a preferência pelo aluguel aumentou. O Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010 mostra que o número de domicílios alugados (o que inclui apartamentos, casas e quitinetes) representa quase um quarto do total na cidade. O crescimento dos aluguéis foi de 93% em 10 anos. Os domicílios próprios (somando os financiados e os já quitados) aumentaram 20,6% no mesmo período, mas ainda são maioria.

Se antes a preferência por locação era quase exclusiva na região central, hoje há procura também nos bairros. Com a expansão das empresas fora do Centro - e a vida própria que as regiões estão criando -, quem quer investir deve pensar também nas localidades mais afastadas, avalia Soraia Vasselai, delegada da regional de Blumenau do Sindicato dos Corretores de Imóveis de SC. Para morar, a principal opção é de apartamento. Mas também há procura por imóveis comerciais e industriais.

 

Segundo semestre de 2012 concentrará 70% dos lançamentos imobiliários 

Assim como é de costume, o segundo semestre deste ano concentrará o maior volume de lançamentos imobiliários. Segundo estimativas do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) nos últimos seis meses de 2012 serão lançados 70% dos empreendimentos.

As estimativas do sindicado mostram que de todos os lançamentos imobiliários deste ano, 29,5% aconteceram no primeiro semestre do ano e os 70,5% restantes ficarão para o segundo semestre. Em 2011, por exemplo, o maior volume também ficou nos últimos seis meses do ano.

No ano passado, de todos os lançamentos, 37% aconteceram no primeiro semestre do ano, enquanto os 63% restantes ficaram para o segundo. A distribuição ainda é bastante semelhante ao que aconteceu em 2010, com 35,6% dos lançamentos no início do ano, e 64,4% no final.

Queda do número de lançamentos – De cordo com Secovi-SP serão lançadas cerca de 30 mil unidades em São Paulo este ano. O volume representa uma retração de 20% frente ao total de lançamentos de 2011.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Saiba que garantias as construtoras precisam dar 

Código de Defesa do Consumidor estabelece prazo de garantia de 90 dias para defeitos aparentes de fácil constatação e de 5 anos com relação à solidez e segurança da edificação

Para quem compra imóvel na planta ou em construção, notar qualquer tipo de falha logo após a entrega das chaves é muito frustrante. Quem compra um imóvel novo não espera ter que lidar tão cedo com problemas de infiltração, rachadura, fiação elétrica, etc. No entanto, caso esse tipo de problema ocorra, o comprador não está desamparado: a lei do consumidor exige que construtoras e incorporadoras forneçam um período de garantia de 90 dias para possíveis defeitos aparentes, de fácil constatação, e de cinco anos com relação à solidez e segurança da edificação.

Isso significa que, mesmo depois do imóvel pronto e da chave entregue ao comprador, a construtora tem o dever de arcar com os defeitos denominados “vícios de construção”.

Para informar o comprador em relação aos prazos de garantias para os problemas mais frequentes, a construtora entrega a Tabela de Garantia. Os prazos variam de empresa para empresa.

Se o comprador identificar algum defeito no imóvel, deve comunicar à construtora, por carta protocolada, a natureza e a origem do defeito. A construtora, então, deverá fazer uma inspeção e, constatado que o defeito não foi causado por mau uso ou falta de conservação e/ou manutenção, deverá dar procedimento ao reparo.

Se o problema for detectado em áreas de uso comum, o síndico deve se encarregar de comunicar o problema à construtora.

Defeitos por mau uso

Eventuais problemas decorrentes do uso no dia a dia não são de responsabilidade da construtora. Pesquisas apontam que o mau uso e a manutenção incorreta das edificações são responsáveis por cerca de 10% das falhas e defeitos dos imóveis.

Tais problemas podem ser evitados através da leitura do manual do proprietário, entregue junto com as chaves, que contém todas as informações que o proprietário precisa saber para fazer bom uso do imóvel, como orientações de reforma, segurança e conservação; e dicas de uso do empreendimento.

Imóveis: consumidor tem até três anos para recorrer à justiça sobre taxas abusivas

Os consumidores devem ficar atento com o prazo para recorrer à justiça sobre taxas abusivas, como a Sati (Serviço de Assessoria Técnica Imobiliária) que inclui a comissão dos corretores, cobradas nos financiamentos imobiliários. Segundo AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), o mutuário tem até três anos para reclamar na justiça sobre as taxas abusivas.

Segundo o assessor jurídico da AMSPA, João Bosco Brito da Luz, o prazo começa a contar após o seu pagamento total da taxa.

Já aos juros indevidos ou demais incorreções na cobrança do financiamento o tempo para recorrer à Justiça é de cinco anos a partir do termino do contrato. “É importante que o mutuário tenha um auxílio de um especialista para alertar quanto a incorreções do seu contrato para que o adquirente do bem possa correr atrás de seus direitos”, alerta Luz.

Atrasos na obra

Nos casos de atrasos nas obras, o tempo para recorrer à justiça também e de cinco anos. O prazo passa a contar a partir da entrega das chaves ou expedição do “habite-se”, que é o alvará da prefeitura autorizando a construção da obra e a habitação do imóvel.

“O proprietário do imóvel pode pleitear, no Poder Judiciário, o pagamento da multa de 2% e mais os juros de mora de 1% ao mês pelo atraso, desde o primeiro dia do não cumprimento do prazo, estabelecido em contrato, para entrega do imóvel”, esclarece Luz.

De acordo com a AMSPA, no caso de cobrança ilegal no financiamento, se o consumidor recorrer ao Poder Judiciário terá o direito de receber de volta a quantia em dobro acrescida de correção monetária, juros, além de ser ressarcido por danos materiais, conforme determina o Artigo 42, do Código de Defesa do Consumidor.

 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Os 7 Maiores Erros Cometidos Pelos Corretores De Imóveis 

Consistência e prospecção contínua são necessárias para qualquer corretor ampliar o seu negócio, entretanto, muitos deles acabam cometendo erros simples que os distanciam de alcançarem o retorno que desejam. Baseando-se nessa premissa.

David Moyer, vice-presidente executivo da Century 21 Brasil destaca os sete maiores erros cometidos pelos corretores imobiliários:

1- Não prospectar mais

A prospecção é a melhor maneira de corretores encontrarem possíveis clientes, o que irá, eventualmente, trazer sucesso no fechamento de transações nas semanas e meses posteriores. Se o corretor não fizer o que for necessário para encontrar as melhores pessoas para trabalhar em determinado segmento de mercado, os concorrentes irão encontrá-las e aproveitar os negócios. Muitas pessoas comprarão, venderão ou arrendarão imóveis na região nos próximos meses. O corretor tem que estar pronto e disposto a fazer o que for necessário para encontrar estas pessoas antes que os concorrentes desenvolvam relacionamentos próximos a eles.

2- A prospecção com uma má atitude

Quando a atitude do corretor é positiva, bem humorada, as pessoas se sentem mais confortáveis com o contato. Quando os prospects (possíveis clientes) precisarem de um serviço imobiliário, é muito provável que preferirão fazer negócios com um corretor que lhes proporcionou o melhor impacto ou a melhor impressão.

Sempre que uma atividade de prospecção for realizada com uma atitude positiva e a certeza de que irá encontrar boas oportunidades de negócio, quase sempre isso trará retornos efetivos nos negócios.

3- Não ficar em contato com os prospects

A prospecção é apenas uma parte do quebra-cabeça e, para ter sucesso no mercado imobiliário, é preciso ficar constantemente em contato com os prospects, de forma a evitar que o cliente potencial realize a transação imobiliária com um concorrente.

Há muitas maneiras de utilizar novas tecnologias para ficar em contato com os prospects, porém, o melhor caminho para trabalhar é com exclusividade. Exclusividade e relacionamentos de negócios profissionais são o que levam ao sucesso.

4- Não prospectar as pessoas certas

Os corretores precisam ter certeza de que estão prospectando as pessoas certas nas áreas corretas, que irão fechar o tipo de negócio desejado. Em São Paulo, por exemplo, se o corretos deseja trabalhar com imóveis comerciais, deve focar em áreas “pesadas”, como Paulista, Faria Lima etc. Se quiser trabalhar com propriedade de luxo, talvez Jardins, Moema, Morumbi, entre outros, sejam lugares que você deve concentrar os seus esforços.

5- Não pedir por indicações

Na prospecção, se o corretor pedir indicações aos clientes – perguntar se eles conhecem alguém que esteja interessado em comprar ou vender imóvel -, os resultados poderão ser drasticamente aumentados. Se nenhum dos possíveis clientes estiver interessado em serviços imobiliários hoje, pode conhecer alguém que esteja. Além disso, se o corretor tiver uma atitude positiva, a probabilidade de receber uma indicação é muito maior.

O corretor não pode se esquecer que, quando estiver prospectando, não estará apenas prospectando a pessoa com quem estiver falando naquele momento, mas também possíveis clientes futuros, através de indicações de negócios.

6- Não ter um plano de marketing direto

Utilizar o marketing direto é, essencialmente, prospectar por escrito. Se o corretor tem uma região com milhares de pessoas para prospectar, é impossível falar com cada uma delas todos os meses. O marketing direto permite que o corretor os alcance com freqüência, lembrando-os de quem é e de quais serviços têm disponíveis. Para ter sucesso, o marketing direto requer consistência e comprometimento. Quanto mais o corretor se envolver no marketing direto, mais aumentarão as chances de um dos prospects procurarem pelos serviços oferecidos no momento que receberem os materiais.

O marketing direto acontece de muitas formas e não tem que ser caro. Hoje, muitos corretores utilizam com sucesso mídias sociais online para alcançar os resultados esperados. Materiais de divulgação permanecem com os prospects por anos, até que eles, um dia, precisem dos serviços e lembrem-se do material enviado.

7- Desistir no começo do trabalho de prospecção

Para Moyer, este é o maior erro e, também, o mais comum. Para alcançar sucesso na carreira imobiliária, a prospecção e o marketing precisam ser constantes. É de senso comum no setor que existe um período de tempo entre o contato com o prospect e a real necessidade do serviço. Se o corretor se distrair e parar de prospectar e de realizar o marketing verá, inevitavelmente, uma lacuna no rendimento durante as semanas e meses seguintes.

O recomendado é que os corretores prospectem todos os dias, agendando um tempo especificamente para a prospecção, seja por telefone ou e-mail. Isto inclui, também, a atualização do twitter, blogs imobiliários e redes de networking.

Os 7 Fundamentos da Estratégia de Vendas.

1. Formação da equipe. Contratar e demitir custa muito caro. Para reter talentos, é preciso fazer uma boa seleção de pessoal e treinar a equipe desde o início. Não se pode investir pouco em treinamento e limitar o prestígio dado ao vendedor, pois ele é a linha de frente e cuida do bem mais valioso da empresa: o cliente.

2. Metas e objetivos. Uma equipe vencedora compra a ideia de seu líder quanto à obtenção de metas. Mas quando ele as define sem envolver a equipe e não sabe vender a ideia de que é possível conquistar os números previstos, normalmente os vendedores sabotam a estratégia. Para mudar isso, é preciso apresentar fatos, históricos de vendas, planos de ação e trabalhar com todos.

3. Técnicas de venda. O mercado demanda vendas consultivas, e as técnicas de venda têm de ser mais voltadas ao relacionamento com o cliente. Um tirador de pedidos não sobrevive no mercado em que há clientes mais exigentes e que querem ser percebidos, bem tratados e ter seus desejos atendidos. O líder precisa ensinar sua equipe a vender, entender e atender eficazmente os clientes.

4. Atitudes e habilidades. Conhecimento técnico não basta, portanto, ensinar detalhes do produto ou serviço é importante se houver, sobretudo, gente automotivada, que demonstre preparo, boa comunicação, talento para tratar as objeções dos clientes, etc. Um vendedor com ótimo conhecimento de produto, mas que não tem carisma, bom relacionamento e iniciativa não vende.

5. Motivação. Positivismo, entusiasmo, vontade de vencer perante negativas e barreiras. Esse clima favorável ao sucesso começa pelo líder da equipe. Para tanto, o gerente de vendas deve conhecer o ritmo de cada vendedor e aquilo que o motiva, seu combustível e causas que o levam a agir. Nada motiva mais uma equipe que desafios, responsabilidades e ver seu “chefe” trabalhando junto dela.

6. Gerenciamento. É preciso medir desempenho individual e coletivo tendo controles efetivos que permitam corrigir desvios ao longo de um período, mês ou trimestre. Se o líder não aplica ferramentas de gestão, como: mapas de oportunidades, pipeline ou funil de vendas, previsões por período e controles de agenda e produtividade, ele fica refém de falsas expectativas vindas de seus vendedores.

7. Resultado. Não adianta lamentar no fim do mês o resultado perdido. É preciso monitorar durante o “tempo de jogo” e corrigir na hora do intervalo (de uma semana para outra) aquilo que estiver saindo do planejado. Para tanto, medir avanços, acertar desvios e definir novos meios será o feito mais importante do estrategista em vendas. Um líder completo precisa ter indicadores em mãos, uma equipe engajada, com atitude certa e foco no resultado, dia a dia, semana a semana, continuamente.

Os 7 Fundamentos da Estratégia de Vendas.

1. Formação da equipe. Contratar e demitir custa muito caro. Para reter talentos, é preciso fazer uma boa seleção de pessoal e treinar a equipe desde o início. Não se pode investir pouco em treinamento e limitar o prestígio dado ao vendedor, pois ele é a linha de frente e cuida do bem mais valioso da empresa: o cliente.

2. Metas e objetivos. Uma equipe vencedora compra a ideia de seu líder quanto à obtenção de metas. Mas quando ele as define sem envolver a equipe e não sabe vender a ideia de que é possível conquistar os números previstos, normalmente os vendedores sabotam a estratégia. Para mudar isso, é preciso apresentar fatos, históricos de vendas, planos de ação e trabalhar com todos.

3. Técnicas de venda. O mercado demanda vendas consultivas, e as técnicas de venda têm de ser mais voltadas ao relacionamento com o cliente. Um tirador de pedidos não sobrevive no mercado em que há clientes mais exigentes e que querem ser percebidos, bem tratados e ter seus desejos atendidos. O líder precisa ensinar sua equipe a vender, entender e atender eficazmente os clientes.

4. Atitudes e habilidades. Conhecimento técnico não basta, portanto, ensinar detalhes do produto ou serviço é importante se houver, sobretudo, gente automotivada, que demonstre preparo, boa comunicação, talento para tratar as objeções dos clientes, etc. Um vendedor com ótimo conhecimento de produto, mas que não tem carisma, bom relacionamento e iniciativa não vende.

5. Motivação. Positivismo, entusiasmo, vontade de vencer perante negativas e barreiras. Esse clima favorável ao sucesso começa pelo líder da equipe. Para tanto, o gerente de vendas deve conhecer o ritmo de cada vendedor e aquilo que o motiva, seu combustível e causas que o levam a agir. Nada motiva mais uma equipe que desafios, responsabilidades e ver seu “chefe” trabalhando junto dela.

6. Gerenciamento. É preciso medir desempenho individual e coletivo tendo controles efetivos que permitam corrigir desvios ao longo de um período, mês ou trimestre. Se o líder não aplica ferramentas de gestão, como: mapas de oportunidades, pipeline ou funil de vendas, previsões por período e controles de agenda e produtividade, ele fica refém de falsas expectativas vindas de seus vendedores.

7. Resultado. Não adianta lamentar no fim do mês o resultado perdido. É preciso monitorar durante o “tempo de jogo” e corrigir na hora do intervalo (de uma semana para outra) aquilo que estiver saindo do planejado. Para tanto, medir avanços, acertar desvios e definir novos meios será o feito mais importante do estrategista em vendas. Um líder completo precisa ter indicadores em mãos, uma equipe engajada, com atitude certa e foco no resultado, dia a dia, semana a semana, continuamente.

Quais documentos preciso para comprar um imóvel ? 

Na hora de comprar o seu imóvel, saiba quais são os documentos necessários e já prepare o bolso para eles

Quando você vai comprar um imóvel, é bom evitar dores de cabeça e saber se está tudo certo com ele. O processo é simples e muitos documentos devem ser providenciados pelo vendedor, mas saiba antes quais são eles e exija a entrega antes de fechar negócio. O primeiro passo é saber se ele está regularizado e uma das formas de descobrir isso é vendo se o atual proprietário é sócio de alguma empresa, pois o imóvel pode estar sob penhora.

Caso o dono atual seja casado, a cônjuge também precisa ter certidões levantadas. Peça certidões de nascimento e casamento atualizadas. Caso o proprietário seja residente de outra cidade, é preciso checar no município suas certidões locais.

Peça então ao Cartório de Registro de Imóveis a matrícula atualizada do imóvel e pesquise no município se há dívidas de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e outras taxas. Certifique-se também ações cíveis, executivos fiscais na prefeitura e no governo do estado, processos na justiça federal e se há ainda processos trabalhistas e protestos de títulos.

Caso o imóvel desejado esteja em nome de pessoa jurídica, é preciso ainda o levantamento de certidões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e tributos federais. Em caso de dívida, o imóvel pode estar sob penhora. Os documentos precisam ser obtidos tanto no município do imóvel quanto no de residência do vendedor.

Busque também possíveis restrições no SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) e Serasa (Sociedade Anônima de Centralização de Serviços Bancários). Muitos proprietários também colocam à venda imóveis que estão em projeto de desapropriação. Certifique-se que não é o caso da casa ou do apartamento em que você está interessado.

Em caso de apartamentos, é preciso pedir ao condomínio uma declaração dizendo que não há taxas condominiais em atraso. A atenção especial para imóveis na planta é a verificação antecipada da matricula do imóvel, onde se consta a liberação da construção.

Custos – Para tirar o montante de certificações, o custo aproximado é de R$ 160. Mas lembre-se também de que é preciso lavrar a escritura e registrar o imóvel no cartório de imóveis. O preço segue uma tabela elaborada, no caso do estado de São Paulo, pela Arisp (Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo). Por exemplo, um imóvel com valor declarado entre R$ 184.400 e R$ 368.400 tem custo total de R$ 1.530,35. Confira a tabela completa.

6 dicas para reconquistar o cliente 

A pior coisa que pode acontecer para nosso negócio é um cliente insatisfeito. Mais grave ainda se esse cliente for assíduo.

A perda de confiança, conseqüência de um mau comportamento, pode ser reconquistada depois de um período de boas ações. Quando um mau comportamento é seguido por declarações enganosas, nunca mais se reconquista a total confiança dos clientes.

Geralmente, os primeiros a aparecer em cena depois de um desastre são os funcionários de relações publicas. Não importa o quão bom eles sejam, se esquivar é bem diferente do que falar diretamente sobre o problema.

Reconquistando a confiança

Passos importantes para reconquistar a confiança:

1. Reconhecer a gravidade do problema. Ignore a seriedade do problema e você verá que, inevitavelmente, a desconfiança do cliente pode se tornar fatal.

2. Atente-se. É preciso entender que existe um tempo limite para reagir.

3. Peça desculpas. Os clientes perdoam os erros honestos. Eles podem perdoar até mesmo a incompetência mais alarmante se você admiti-la instantaneamente. Além disso, deixe bem claro como você está reorganizando suas políticas e processos para certificar-se que isso não ocorrerá novamente.

4. Não fique na defensiva. Nunca diga: "mas você tem que entender" ou "essas circunstâncias estão fora do nosso controle". Apenas diga "realmente cometemos um erro, desculpe-nos não irá acontecer de novo".

5. Ofereça um presente. Se adequado, encaminhe algo que reafirme a sinceridade do seu pedido de desculpas. Uma oferta econômica demonstra ao cliente que você realmente está falando sério e que esse pedido de desculpas não é somente uma simples rotina da área de relações públicas.

6. Prometa e cumpra. Se esforce ao máximo para cumprir a promessa de que haverá uma melhora no comportamento.

Fique atento, pois essas táticas serão mais eficazes se, antes do desastre, a empresa já dispuser de alto prestígio no relacionamento com o cliente. Uma boa reputação de seus clientes é vital para seu sucesso a longo-prazo. Não apenas porque ela ajuda os negócios em períodos de estabilidade, mas também, por ser a chave para restaurar sua credibilidade quando houver problemas na prestação de serviços, erros e outras crises que provavelmente serão vivenciadas por qualquer empresa. Não importa o quão boa e grande seja, a vitalidade dos negócios é construída através da confiança.

“Para qualquer empresa recuperar a confiança do cliente é necessário, primeiramente, tê-la conquistado alguma vez.”

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Setor imobiliário precisa se adaptar ao novo cenário econômico, diz EzTec 

Num cenário de desaceleração econômica e de aumento de estoques, o setor imobiliário precisa rever estratégias para manter margens de lucro nos padrões desejados pelo mercado. Nesse sentido, os preços dos imóveis tendem a se adaptar à nova realidade do país.

"Nos últimos cinco anos, os preços subiram de R$ 3 mil/m² para R$ 7 mil/m². Nesse patamar, a população deixa de ter condição de comprar imóveis, o que tem afetado a velocidade de vendas do setor", analisa o diretor financeiro e de Relações com Investidores da Eztec, Antônio Emílio Fugazza, durante reunião com investidores e analistas de mercado.

"Mas não vejo problemas de demanda, ela ainda existe", complementa o executivo, destacando que, em apenas um dos lançamentos feitos no segundo trimestre, 65% das unidades foram vendidas antes do início das obras.

O VSO (vendas sobre oferta) da companhia, contudo, veio menor em relação ao mesmo período do ano passado, saindo de 46,3% para 43,4%. Ainda assim, está em patamares mais elevados que a média do setor, de 25%.

O desaquecimento do mercado, portanto, surtirá um efeito sobre os preços, que não subirão mais que a inflação daqui para a frente, conforme projeções do diretor presidente da empresa, Silvio Zarzur. “A alta pode não ser maior que 5% no ano, mas conseguimos manter a rentabilidade com esforço de engenharia“, afirmou.

Altos e baixos

A expectativa de crescimento menor para a economia este ano, enquanto a crise lá fora se deteriora, respinga sobre o setor imobiliário no mercado de ações, segmento muito atrelado ao nível de atividades do país.

A tendência, contudo, é de melhora nessa percepção ao longo do ano, segundo Fugazza. "A desvalorização das ações não é reflexo de uma desconfiança dos investidores em relação à Eztec ou ao setor, mas sim ao momento macroeconômico brasileiro", diz.

Para o executivo, quem está vendendo os papéis da companhia - que acumulam queda de quase 6% no mês - são os investidores estrangeiros, que precisam se livrar dos ativos para se capitalizar. "Acredito que o balanço do segundo trimestre vai mostrar aos acionistas que a Eztec tem controle operacional e está se descolando das demais", estima.

Ainda assim, a meta de lançamentos da empresa para este ano repete o resultado de 2011. A companhia espera atingir um VGV (valor geral de vendas) de R$ 1,2 bilhão este ano, indicador pouco acima do que foi registrado no ano passado, de R$ 1,15 bilhão.

"A empresa está mais cautelosa em ir além do que já propôs. Devemos aguardar os rumos da economia. Caso haja uma mudança positiva nessa conjuntura, temos capacidade de crescer mais, pois nosso estoque permite", destaca. A companhia tem R$ 4,5 bilhões disponível em terreno.

Número de fusões e aquisições do setor imobiliário se mantém estável em relação a 2011, aponta KPMG 

Com 17 fusões e aquisições de empresas no setor Imobiliário, mesmo patamar registrado no primeiro semestre de 2011, o segmento mostrou agora, em 2012, estabilidade nesse tipo de comparação. Ao contrário de outras áreas, a presença de estrangeiros não prevaleceu nos negócios Imobiliários, se destacando as 11 operações domésticas, feitas entre empresas nacionais. O ranking elaborado pela KPMG inclui 43 segmentos de negócios, que juntos totalizaram 433 operações este ano, 54 a mais que o resultado de igual período em 2011.

Em relação à presença estrangeira, foram anotadas três operações do tipo CB1 (empresa de capital majoritário estrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil). As demais transações tiveram o brasileiro como protagonista, tendo sido uma do tipo CB2 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior) e duas CB3 (empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil).

"O setor Imobiliário ainda se mostra mais atrativo ao capital nacional, enquanto outros segmentos viram a presença estrangeira ser predominantes. Do total de 433 fusões e aquisições neste primeiro semestre, 229 tiveram boa participação de empresas estrangeiras", explica Luis Motta, sócio-líder de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e coordenador da pesquisa.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Documento Habite-se agora pode ser obtido pela internet 

A partir de (16/07), o paulistano pode solicitar o Habite-se, documento que atesta o fim de uma construção, pela internet.

Para isso, é preciso acessar o site da Prefeitura de São Paulo. É necessário criar uma senha em seguida.

A justificativa da prefeitura para a criação do sistema on-line foi agilizar o processo.

Antes, exigia-se que fossem reunidos vários documentos de setores diferentes para serem levados até a subprefeitura mais próxima. Agora, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras concentra o processo.

Quando necessário, um pedido é encaminhado internamente para outras secretarias, sem que seja necessária a abertura de um novo processo.

Quando a economia favorece os fundos imobiliários? 

Internauta quer saber como Selic e inflação afetam os fundos que investem em imóveis

Inflação controlada e Selic baixa
favorecem a valorização das cotas
dos fundos imobiliários
Pergunta da internauta Damiana Galli: Como a taxa de juros básica da economia, a Selic, e a variação do índice de inflação influenciam o comportamento dos fundos imobiliários?

Resposta de Arthur Vieira de Moraes*:

Inflação e Selic estão sempre na mira do Banco Central do Brasil, que tem a missão de manter a inflação sob controle, dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (atualmente 4,5% ao ano), e usa a taxa básica de juros (Selic) como principal instrumento de controle da inflação.

Todos querem estimular a economia e gerar crescimento, mais ninguém quer inflação alta. Essa difícil equação é a eterna preocupação do BC: encontrar a medida certa da taxa Selic para permitir crescimento sustentável, com inflação dentro da meta.

Toda vez que a inflação sobe o Banco Central aumenta a taxa Selic para encarecer o crédito, desestimular o consumo e frear a inflação. Até que a situação se normalize e a inflação comece a baixar. Aí os juros voltam a cair para estimular a economia e seguem caindo enquanto possível. Mas se o estímulo for demais a inflação volta e os juros precisam subir novamente. Sempre assim, em busca do equilíbrio, a taxa Selic vai subindo e descendo.

E os fundos imobiliários com isso?

No mercado dos ativos reais a demanda por imóveis vai ser maior ou menor conforme o ritmo da economia nacional. O preço dos imóveis e o valor dos aluguéis sobem nos momentos de expansão e caem quando a economia retrai. A Selic é um dos fatores que influenciam esses movimentos.

A negociação das cotas na bolsa (mercado secundário) também é impactada, principalmente em função do custo de oportunidade. Aplicações financeiras referenciadas no CDI (CDB, LCI, LFT etc) têm seus rendimentos atrelados à variação da taxa Selic. Essas aplicações definem o custo de oportunidade dos investimentos de renda variável.

Custo de oportunidade é um raciocínio que todo investidor consciente faz, comparando uma aplicação financeira de baixo risco com um investimento que possui riscos. Quer dizer, se ao aplicar meu dinheiro num CDB, por exemplo, terei rendimento de X% ao ano com risco muito baixo, só me interessa assumir os riscos maiores de um investimento se a minha perspectiva for de oportunidade de ganhar mais do que os mesmos X% da renda fixa.

Vejamos na prática. Um CDB que pague 100% do CDI no prazo de um ano deverá render 7,85% atualmente. Esse rendimento é tributado em 20% nesse prazo. Portanto, o rendimento líquido será de 6,28% ao ano. Sendo assim, investir dinheiro num mercado de risco (dentre eles os fundos imobiliários) só deve ser interessante se a expectativa de ganhos for superior a esse valor.

Quanto mais baixa a taxa Selic, menor é o custo de oportunidade, e os investidores em fundos imobiliários aceitam pagar mais caro pelas cotas. Nesse cenário, temos tendência de alta no mercado. O inverso também é verdadeiro: Selic alta “encarece” o custo de oportunidade e os investidores precisam pagar menos pelas cotas para obter rendimentos maiores que os da renda fixa. Ocorrerá tendência de queda no preço das cotas.

Mas atenção: tendência não é certeza de alta ou de baixa nos preços das cotas dos fundos imobiliários. Mercados são influenciados por “N” fatores, uns matemáticos e racionais, outros subjetivos e emocionais. O custo de oportunidade é uma medida racional de decisão de investimento, mas não é a única.

*Arthur Vieira de Moraes é advogado, agente autônomo de investimentos e membro orientador do Instituto Nacional de Investidores (INI). Tem 34 anos e atua profissionalmente no mercado de capitais desde 1999.

Desaceleração na construção civil atinge mais as pequenas obras e reduz vendas 

Pesquisa do IBGE aponta queda de 11,3% nas vendas de materiais de construção civil

De todos os setores pesquisados pelo IBGE para calcular as vendas no varejo brasileiro - que registraram o primeiro recuo desde novembro de 2008 - o item "Materiais de Construção Civil" chamou a atenção. Teve uma queda acentuada de 11,3% em maio, alertando aos especialistas. Como o mercado interno estava aquecido, o setor de vendas não demonstrava sinais de fraqueza até a última semana.

"A construção civil vinha crescendo acima do PIB, o investimento e o financiamento estavam altos, o que significa que houve uma redução na construção residencial, que é muito preocupante", analisa o economista Fernando Sarti, diretor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

O crédito imobiliário, que impulsionou os preços de imóveis nas principais capitais do Brasil, continua crescendo, mas o setor já não responde com a mesma rapidez. As queixas por atraso na entrega de empreendimentos na cidade de São Paulo aumentaram 23% em relação ao ano passado, segundo dados da Associação de Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa). E as ações das principais construtores do país também estão em declínio na Bolsa de Valores de São Paulo. 

As quatro gigantes do setor demonstram este tombo: Gafisa acumula queda no ano de 45,39%; a Cyrela reduziu 9,39%; a MRV caiu 4,47% e a Brookfield 4,20%. Porém, as baixas vendas de material de construção evidenciam que os maiores prejudicados pela crise são os "pequenos construtores", como denomina Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (SINTRACON/SP).

"Cerca de 78% destas vendas de material acontece nos depósitos, que é onde os pequenos construtores, aquelas pessoas que estão querendo reformar suas casas, compram. Eles estão parando de fazer suas obras", analisa.  As grandes construtoras sofrem menos com a desaceleração, afirma Ramalho, pois elas têm a capacidade de "atrasar suas obras, o que o pequeno construtor não pode, pois são mais pontuais".

Para ele, a desaceleração econômica, que reduziu as projeções de PIB (Produto Interno Bruto), é o principal motivo para os números negativos.

PAC

A aceleração das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é apontada pelos dois especialistas como uma intervenção necessária do governo para estimular o crescimento do setor. "Houve uma redução na construção civil residencial e isso deixa clara a importância de deslanchar o Minha casa Minha vida 2", analisa Sarti.

A queda nas vendas e nas construções eram esperadas pelo setor, já que a estagnação foi necessária para "acomodar a mão de obra", que estava acima da demanda, afirma o sindicalista. Ele confessa que esperava uma compensação com as obras do governo, o que ainda não viu acontecer.

"A gente achava que esta perda fosse compensada pelas obras do PAC e da Copa, mas são 50 bilhões que não estão sendo gastos. Há um engessamento por causa da crise e infelizmente isto reflete na construção civil", analisou.

Estes números reforçam a necessidade de se aumentar o investimento no país, através de políticas governamentais, opina Sarti. Só assim, "cria-se um ciclo de produção, que gera emprego, demanda, crédito e novos investimentos". A inadimplência crescente das famílias brasileiras, que atingiu 19,1%, segundo dados do Serasa Experian, divulgados na última quarta, também é citada pelo economista como fator importante na diminuição do consumo.

Emprego ainda em alta

O nível de emprego na construção civil do país desacelerou no mês de maio, gerando 17.202 mil novos cargos com carteira assinada, segundo pesquisa elaborada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O número de contratações mostra resultado menor que o de maio de 2011, quando foram criados 33,8 mil.

Porém, segundo Ramalho, o setor está em "período de acomodação" e como grande parte das obras está em atraso, o número de empregados não deverá diminuir a curto prazo. Ele alerta, no entanto, que os ofícios de baixa qualificação já "atingiram seu teto".

"O emprego ainda não sentiu a desaceleração, ainda há vagas para pessoas de alta qualificação. O que chegou ao seu nível foi o de baixa qualificação. Quem procura, encontra mais dificuldades", explicou. 

Como baratear o financiamento da sua casa 

Consultor financeiro Gustavo Cerbasi e especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata dizem o que levar em conta para deixar o financiamento mais leve para o bolso

 Ao se tornar sócio da consultoria de financiamentos imobiliários Canal do Crédito, o guru Gustavo Cerbasi pretende pôr em prática um programa de educação financeira para quem vai financiar o seu imóvel. Nas oito dicas abaixo, o consultor financeiro e o presidente da consultoria, Marcelo Prata, mostram quais despesas comumente esquecidas devem ser postas na ponta do lápis para quem está de mudança para uma casa financiada e como tornar essa longa e pesada dívida mais barata e justa no orçamento.

1. Ao se mudar para um bairro mais caro, calcule um aumento de 15% a 20% nos gastos


Mudar-se para um bairro mais nobre implica maiores gastos na padaria, supermercado e escola. “Na dúvida entre dois imóveis, é melhor optar pelo que tem valor de 15% a 20% mais baixo, porque esta parcela normalmente é o que é destinado ao novo custo de vida no local”, diz Cerbasi. “É a mesma coisa que ocorre quando você compra um DVD Blu-Ray que, além de ser mais caro que o normal, envolve a compra dos discos Blu-Ray, que são mais caros que os outros”, comenta.

Cerbasi também diz que muitas dívidas com financiamentos ocorrem quando o proprietário calcula o gasto mensal com as parcelas e se esquece de calcular os gastos agregados, como o novo custo de vida, a manutenção do imóvel, as contas de energia, gás, IPTU, reformas e principalmente gastos variáveis, com lazer. “O financiamento do imóvel está previsto, mas não se prevê o gasto com cinema, restaurante e aí este gasto é passado para o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, levando a dívidas”, explica.

2. Considere que taxas e impostos correspondem a 4% do valor financiado


Segundo Marcelo Prata, sócio e fundador do Canal do Crédito, cerca de 4% do valor do imóvel é usado para pagar apenas taxas e impostos. “Eu já vi algumas pessoas chegarem na hora da compra sem saber que estes gastos estavam envolvidos”, diz Prata.

Basicamente, os gastos envolvidos são: ITBI (Imposto sobre transmissão de bens imóveis), que varia de acordo com a cidade, mas gira em torno de 2% do valor total do imóvel; taxas cartorárias, que ficam em torno de 1% do valor do imóvel e oscilam de acordo com o valor da propriedade e da localização; e as taxas de análise jurídica, cobradas pelos bancos na hora de contratar o financiamento, que também podem variar em torno de 1% do valor total.

3. Não comprometa mais que 30% da renda

Cerbasi recomenda que sejam comprometidos, no máximo, de 25% a 30% da renda mensal em um financiamento. Para não cair na tentação de fazer um financiamento mais caro e depois não conseguir arcar com os custos, o consultor diz que o segredo é inverter a ordem das escolhas. Ou seja, em vez de buscar os imóveis e fazer a escolha baseada nos preços, é importante ter todos os gastos previstos em mente e a capacidade de comprometimento com o financiamento para depois avaliar as opções de compra.

Segundo Cerbasi, pode ser muito melhor morar em uma casa aquém do desejado, mas onde se tenha uma capacidade de gastos maior no dia a dia. “Do que adianta viver em uma casa grande, mas na monotonia?”, pondera.

4. Prefira os menores prazos: 15 anos para imóveis novos e sete anos para usados


Cerbasi ressalta que os prazos ideais de financiamento seriam de 15 anos para um imóvel novo e sete anos para um imóvel usado, uma vez que, depois destes prazos, provavelmente o proprietário terá que arcar com custos de reforma. Se o financiamento não estiver quitado então, os gastos somados podem pesar demais no orçamento.

Cerbasi afirma que o melhor é sempre fazer o financiamento no menor prazo possível. “Nós conseguimos dominar a segurança financeira no prazo curto, mas em 30 anos, por exemplo, é muito mais difícil prever as condições que o comprador terá para pagar o financiamento. Entre um financiamento de 30 anos e 25 anos, prefira o de 25 anos”, diz.

5. Recém-casados: esperem cinco anos para comprar um imóvel

Cerbasi explica que o financiamento deixa o casal exposto a diversas limitações de renda, de oportunidades de emprego e de mobilidade. Por isso, o ideal é que eles só comprem o imóvel depois de cinco anos de casados. “Para recém-casados a renda ainda é muito instável e limitada. Por isso, muitos jovens ainda querem mudar de emprego. Um aluguel, como um elemento de flexibilidade, é oportuno, e poder se mudar para ficar perto do trabalho, por exemplo, ajuda a economizar no transporte. Depois de comprar uma casa diminuem as chances de se conseguir um emprego para morar longe", diz.

Ele sugere que os recém-casados aluguem uma quitinete, por exemplo, enquanto poupam o valor para a compra do apartamento antes de entrar em um financiamento. Ele ressalta, no entanto, que se o valor pago pelo aluguel for superior ao de um financiamento, vale considerar se o investimento vale a pena, mesmo com todos os comprometimentos que a decisão pode gerar.

6. Prefira taxas pós-fixadas

Com as quedas nos juros, as taxas pós-fixadas e a tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) se tornam a melhor opção para o mutuário. Na tabela SAC, são pagas parcelas mais altas no início e o valor cai conforme a dívida é amortizada. O valor do pagamento da dívida permanece constante, enquanto o valor correspondente ao pagamento de juros diminui progressivamente.

A conjuntura atual, de mudanças na economia, se mostra favorável para o comprador ter maior fôlego para arcar com parcelas mais altas no início dos pagamentos.

Cerbasi acredita também que a tendência das quedas nas taxas deve se manter, favorecendo taxas pós-fixadas. “Os juros devem cair ainda e as taxas prefixadas podem ficar muito caras diante de taxas mais baixas ”, explica. As taxas prefixadas são definidas no início do financiamento e as pós-fixadas variam de acordo com a Taxa Referencial e índices atrelados à inflação, como IGP-M ou IPCA .

No caso da tabela Price, as parcelas são fixas. No começo do pagamento, o valor abatido do saldo devedor é muito baixo, porque a maior parte da parcela é composta pelos juros.

7. Pesquise entre os bancos as melhores condições


Com as recentes reduções nas taxas de juros, a diferença nas taxas cobradas entre um banco e outro podem ser significativas. Além de visitar diferentes agências para consultar as opções, o comprador pode fazer simulações do financiamento pela internet. Existem consultorias que oferecem esse serviço. O Canal do Crédito é uma delas, e o serviço é gratuito. Em consultorias como a Crédito Imobiliário Fácil e a Financiar Casa (antiga Sagace), o serviço é cobrado. Leia mais sobre esse tipo de serviço.

Quem quiser saber o custo médio de um financiamento imobiliário pode fazê-lo por meio de uma ferramenta disponível em EXAME.com.

8. Portabilidade só é vantajosa se a diferença de juro for de no mínimo 1,5%

As taxas menores também podem ser vantajosas para quem já tem um financiamento e quer aproveitar as taxas mais baixas de outro banco. É possível migrar a dívida por meio da chamada portabilidade de crédito. Marcelo Prata, sócio-fundador do canal do Crédito, dá uma dica que pode ajudar o mutuário a perceber de maneira simplificada se vale a pena fazer a transferência: “Se a diferença entre a taxa de um banco e outro for maior ou igual a 1,5% vale a pena fazer a portabilidade”, diz.

Se for verificada a diferença maior ou igual a 1,5%, o proprietário deve: observar a taxa de juro cobrada no atual financiamento e no financiamento cotado; calcular a diferença entre a soma das prestações que restam no banco atual e as que serão pagas se a dívida for transferida para outro banco; e por fim, deve subtrair as taxas de cartório cobrada pela alteração do financiamento, a diferença entre os custos dos seguros de cada instituição e entre as taxas de administração.

Ao fazer a portabillidade, o proprietário paga novamente as mesmas taxas cartorárias que pagou no início do financiamento, a taxa de averbação do valor declarado (pelo cancelamento do financiamento) e a de registro do novo financiamento, que variam de acordo com o valor do imóvel e com a região, podendo chegar a 1% do valor da propriedade. Assim, se os gastos com cartório forem muito altos, o valor gasto no presente pode não compensar a economia com parcelas futuras.

10 dicas para comprar e investir em imóveis 

 Seja para morar ou investir, os imóveis são as opções mais seguras e procuradas pelos brasileiros. “É uma garantia de que ninguém “roubará” seu dinheiro, sua propriedade”, esclarece Jeane Machado, superintendente de incorporação da ACS. A executiva dá dicas para quem pretende adquirir um imóvel. Confira e fique por dentro de como comprar e investir.

1- Se antecipe: é preciso estar atento e procurar regiões que possam valorizar. “Procure estudar sobre imóveis e acompanhar os dados de mercado. Quem está por dentro do assunto tem mais chances de ver antes as melhores ofertas”, reforça Jeane.

2- Converse: bater papo com os vizinhos, amigos, corretores e quem mais gostar do assunto. Uma boa dica muitas vezes surge em uma conversa informal. O boca a boca é uma ótima forma de se fazer um bom negócio em algumas situações.

3- Conheça a região: a oportunidade apareceu. E agora? Saiba tudo sobre a localização: tem supermercado, teatro, bar, restaurante etc. no entorno? Fica próximo a rodovias? É mais urbano ou tranquilo? Descubra os benefícios e as partes críticas do bairro.

4- Defina o objetivo: é moradia ou investimento? Os critérios para a compra são diferentes dependendo do objetivo do comprador. “Depois de definido que é investimento, é preciso planejar o ganho de capital: vai revender ou alugar? Não pode demorar muito, porque aí corre-se o risco de já ter perdido dinheiro”, destaca a executiva.

5- Seja racional: comprar imóvel não é “conto de fadas”. Embora seja o sonho de toda família, a decisão precisa ser bem pensada e estudada.

6- Dê olho nos jornais: procure ofertas de incorporadoras e construtoras. Normalmente, os imóveis na planta tem maior custo benefício, além das facilidades de pagamento.

7- Documentação: verifique todos os documentos antes de comprar um imóvel. “O processo de documentação às vezes é demorado. O comprador não quer esperar, deixa a euforia falar mais rápido, e pode cair em uma armadilha. É preciso checar item a item os documentos apresentados”, afirma Jeane.

8- Se informe: todos os documentos podem estar ok, mas as empresas envolvidas podem não ter um bom histórico. Por isso, peça referência e busque os melhores profissionais.

9- Outros investimentos: se depois de todos os passos acima, comprar um imóvel ainda não é a melhor opção, busque outras fontes de investimento, mas lembrando sempre que todos precisam ter onde morar.

10- Aproveite: se você pensou e executou as dicas acima, agora é hora de aproveitar: seja na nova moradia da família ou no novo bem adquirido. Sucesso!

Sobre a ACS

A ACS Incorporadora é uma empresa controlada pelos acionistas do Grupo EMS Pharma, que atua no segmento de Incorporação Imobiliária, de grande potencial de crescimento no país, desenvolvendo soluções de imóveis nos diversos padrões. Localizada em Campinas, a ACS faz uso do conceito de modernidade com sustentabilidade e criatividade, para desenvolver soluções de projetos, construções e incorporações.

Assumindo um forte compromisso com a sociedade e o meio ambiente, a ACS tem buscado intensamente novas tecnologias. Os serviços prestados pela empresa estão em constante evolução, com foco na maximização da sua eficácia, aliada aos cuidados com seus integrantes, o meio ambiente e a responsabilidade para com a comunidade.

Para a ACS, não basta construir habitações, é preciso desenvolver soluções, com projetos rentáveis, que aliem redução de custos, velocidade de realização e qualidade, respeitando o meio ambiente.

A ACS prima pelo desenvolvimento de projetos imobiliários bem resolvidos, inovadores, com soluções simples, que atendam às necessidades das pessoas. Segurança, lazer e conforto estão entre as prioridades dos projetos da ACS, que contemplam itens diferenciados nas áreas comuns, além de ampla área verde.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Não é só no mercado imobiliário encontramos luxo, extravagância e exclusividade. 

Não é só no mercado imobiliário encontramos luxo, extravagância e exclusividade. Um seleto grupo de privilegiados que podem comprar uma das 6 unidades do Strand Craft 122 que custara 24 milhões de dólares. Sem barganha.


Esse Iate de 122 pés e 14.000 CV não para de surpreender em todos os aspectos. As unidades que serão fabricadas virão com nada menos do que um carro superesportivo com motor V12 turbo de 880 CV, produzido artesanalmente. Essa oferta “Compre um e ganhe outro” atraiu a atenção de bilionários ao redor do mundo. E quem disse que bilionários não gostam de brindes.


O interior do superyacht inclui quatro cabines duplas e muito grandes, cabeças, recepção e áreas de salão e, claro, confortáveis cabines da tripulação. Há 52 polegadas LED TV e Bang Olufson soa sistemas em todos os quartos. Com um total de mais de 14,000 cv este iate incrível atingirá velocidades superiores a 50 nós. O projeto incorpora um design muito interessante iate interior para as quatro cabines duplas, os convidados ensuites, ea área de salão. O iate desempenho motor de 38 metros é um iate estilo notável